FARWELL
Veste São Paulo
Antes
Deixa que ela se dispa
Em tons, no que ela estiver,
Faze com que não se mostre
Ou que então se molhe
Até
Veste São Paulo
Em ti
Danem-se os que se deitam
Os que fodem nela em prantos
Faze dela a mulher em pó
E só então devore
Oh!
Veste em São Paulo
Trapos
Desses cheios de cor
Mesmo tão cordiais, mesmo tantos,
Faze-a como nunca ou
Ambos inconsúteis
Vamos!
Veste como tiver
Arranca-lhe o couro
Cobres
E canções carmins,
Os croques
Cobra-lhe seus anões
Os anais de anis
Anátemas
(Os literais)
Tudo enquanto
Já que são paulos
Vestidos
Renhidos mais.
Antes
Deixa que ela se dispa
Em tons, no que ela estiver,
Faze com que não se mostre
Ou que então se molhe
Até
Veste São Paulo
Em ti
Danem-se os que se deitam
Os que fodem nela em prantos
Faze dela a mulher em pó
E só então devore
Oh!
Veste em São Paulo
Trapos
Desses cheios de cor
Mesmo tão cordiais, mesmo tantos,
Faze-a como nunca ou
Ambos inconsúteis
Vamos!
Veste como tiver
Arranca-lhe o couro
Cobres
E canções carmins,
Os croques
Cobra-lhe seus anões
Os anais de anis
Anátemas
(Os literais)
Tudo enquanto
Já que são paulos
Vestidos
Renhidos mais.